quinta-feira, 27 de novembro de 2014

RELÍQUIAS DO CORPO DE SÃO FRANCISCO XAVIER EXPOSTAS PUBLICAMENTE EM GOA

O Corpo de São Francisco Xavier fica sepultado na Catedral do Bom Jesus, mas seguindo a tradição de uma vez a cada dez anos expor publicamente o Corpo de São Francisco Xavier, a Arquidiocese de Goa expôs publicamente o Corpo de São Francisco Xavier na Basílica do Bom Jesus em Goa.

Oração do Ano Jubilar 2014-2015 MEJ



Jesus, nosso Senhor e Amigo, 
nos escolheu e convocou 
no Movimento Eucarístico Jovem.
Mostra-nos o seu rosto ressuscitado, 
Abra os nossos corações para o seu Coração, 
caminha ao nossa lado cada dia. 
Dá-nos tua vida em cada Eucaristia; 
Ensina-nos a viver a teu estilo 
Dando também a nossa vida. 
Queremos ser contigo apóstolos, 
ao serviço de sua Igreja.
Encha nossos encontros com o teu sorriso, 
E que germine em alegria para o mundo. 
Maria, nossa mãe e mãe MEJ, venha com a gente. Amém.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Hoje é o Aniversário do Presidente do AO de Acari

Agradecemos a Deus pelo dom de sua vida Thiago Britto e pedimos ao sagrado coração de jesus que ilumine e lhe fortaleça na fé e Nossa Senhora lhe cubra com seu manto sagrado.
PARABÉNS MUITA PAZ, SAÚDE E MUITAS FELICIDADES!

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

16/10- Dia de Santa Margarida Maria Alacoque


“Este Divino Coração é um abismo de bem no qual os pobres devem mergulhar suas necessidades; um abismo de alegria onde é preciso mergulhar nossas tristezas; um abismo de humilhação para nosso orgulho,de misericórdia pelos miseráveis , e um abismo de amor onde mergulhar todas as nossas misérias.” SANTA MARGARIDA MARIA

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Missionário espanhol com ebola morre em Madri

O missionário espanhol Miguel Pajares, o primeiro europeu infectado pela epidemia de ebola que já matou mais de mil pessoas na África Ocidental, morreu em um hospital de Madri, informaram as autoridades de saúde da cidade espanhola nesta terça-feira (12).
"Ele morreu às 9h28 (4h28 de Brasília)", afirmou um porta-voz do hospital La Paz-Juan Carlos III.
Pajares, de 75 anos, contraiu a doença no hospital Saint Joseph de Monróvia, onde trabalhava na Libéria para uma organização governamental. Ele foi levado para a Espanha no dia 7 de agosto, se tornando a primeira pessoa a ser tratada da doença na Europa.
Esta é a quarta morte nos últimos 10 dias de um funcionário do hospital Saint Joseph da capital da Libéria, vinculado à ordem religiosa de São João de Deus e fechado pelas liberianas desde 1 de agosto.

Pajares chegou muito debilitado à Espanha na última quinta-feira, em um avião militar, com a freira Juliana Bonoha, também espanhola, que não tem o vírus.
O religioso, internado sob fortes medidas de segurança sanitária, havia pedido que a evolução de seu estado de saúde não fosse divulgada.
O Ministério da Saúde disse que ele estava sendo tratado com o medicamento experimental ZMapp, fabricado pela companhia norte-americana Mapp Biopharmaceutical. Dois trabalhadores humanitários norte-americanos infectados pela doença têm mostrado alguns sinais de melhora desde que receberam o medicamento.
O número de mortos infectados pelo vírus Ebola foi a 1.013, segundo último balanço divulgado nesta segunda-feira (11) pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O número de casos registrados foi a 1.848, de acordo com o organismo.

Pouca segurança
Nos últimos dez dias, a epidemia matou quatro funcionários do hospital São José de Monróvia, incluindo seu diretor, o camaronês Patrick Nshamdze.
O centro, dependente da ordem religiosa espanhola San Juan de Dios, foi fechado no dia 1 de agosto pelas autoridades liberianas.
A porta-voz da ordem reconheceu na segunda-feira à AFP falhas na tomada de precauções após um exame defeituoso realizado no falecido diretor que não mostrava nenhum sinal de ebola.
"Teme-se que, como o exame de Patrick primeiro deu negativo, muitos relaxaram. Certamente não seguiram tomando as mesmas medidas de segurança tão rígidas", afirmou Adriana Castro.
"É provável que assim Pajares tenha sido contagiado e possivelmente o vírus se espalhou de Pajares entre as pessoas que estão ali", afirma.
O ebola, que provoca febre e nos piores casos hemorragias constantes, é transmitido pelo contato com uma pessoa infectada através de fluidos corporais como suor, sangue ou secreções.
Em uma carta dirigida a sua família publicada pelo jornal espanhol El Mundo, Pajares lamentava a falta de precauções: "Hoje tivemos a primeira morte por Ebola no hospital. Muitos dos que trabalham aqui, incluindo eu, estiveram em contato com o falecido, e não tínhamos luvas para nos proteger", escreveu no dia 9 de julho.
Cinco dias mais tarde disse: "Parece mentira, mas nos faltam as coisas mais elementares para a prevenção: luvas, roupas isolantes, máscaras, desinfetantes, etc".
Em abril, a OMS recomendou que os trabalhadores do setor de saúde tomassem precauções devido ao risco de contágio mesmo quando o Ebola não estivesse confirmado nos pacientes.
O último surto deste vírus, que segundo esta organização é o pior desde a descoberta desta doença, há quatro décadas, matou mais de 1.000 pessoas, de 55% a 60% das pessoas infectadas.

domingo, 3 de agosto de 2014

Angelus com o Papa Francisco - 03/08/2014

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ANGELUS

Praça São Pedro – Vaticano
Domingo, 3 de agosto de 2014

Na íntegra

Angelus com o Papa Francisco - 03/08/2014

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ANGELUS

Praça São Pedro – Vaticano
Domingo, 3 de agosto de 2014
Boletim da Santa Sé
Tradução: Jéssica Marçal
Queridos irmãos e irmãs, bom dia!
Neste domingo, o Evangelho nos apresenta o milagre da multiplicação dos pães e dos peixes (Mt 14, 13-21). Jesus o realiza ao longo do lago da Galileia, em um lugar isolado onde havia se retirado com os seus discípulos depois de saber da morte de João Batista. Mas tantas pessoas os seguiram e os alcançaram; e Jesus, vendo-as, sentiu compaixão e curou os doentes até a noite. Então os discípulos, preocupados com a hora tardia, sugeriram-lhe despedir a multidão para que pudesse ir aos povoados comprar algo para comer. Mas Jesus, tranquilamente, respondeu: “Dai-lhes vós mesmos de comer” (Mt 14, 16); e fazendo-se levar cinco pães e dois peixes, abençoou-os e começou a fracioná-los e a dá-los aos discípulos, que os distribuíam ao povo. Todos comeram e ficaram satisfeitos e mesmo assim sobrou!
Neste acontecimento, podemos ver três mensagens. A primeira é a compaixão. Diante da multidão que O segue e – por assim dizer – “não O deixa em paz”, Jesus não reage com irritação, não diz: “Este povo me cansa”. Não, não. Mas reage com um sentimento de compaixão, porque sabe que não o procuram por curiosidade, mas por necessidade. Mas estejamos atentos: compaixão – aquilo que sente Jesus – não é simplesmente sentir piedade; é mais! Significa com-paixão, isso é, identificar-se no sofrimento do outro a ponto de tomá-lo para si. Assim é Jesus: sofre junto a nós, sofre conosco, sofre por nós. E o sinal dessa compaixão são as numerosas curas por Ele realizadas. Jesus nos ensina a colocar as necessidades dos pobres antes das nossas. As nossas necessidades, por mais legítimas, não serão nunca tão urgentes como aquelas dos pobres, que não têm o necessário para viver. Nós falamos dos pobres. Mas quando falamos dos pobres, sentimos que aquele homem, aquela mulher, aquelas crianças não têm o necessário para viver? Que não têm o que comer, não têm o que vestir, não têm a possibilidade de remédios… Também que as crianças não têm a possibilidade de irem à escola. E por isto, as nossas necessidades, por mais legítimas, nunca serão tão urgentes como aquelas dos pobres que não têm o necessário para viver.
A segunda mensagem é a partilha. A primeira é a compaixão, aquilo que sentia Jesus, a segunda é a partilha. É útil confrontar a reação dos discípulos, diante do povo cansado e faminto, com aquela de Jesus. São diferentes. Os discípulos pensam que seja melhor dispensá-lo, para que possa ir procurar comida para si. Jesus, em vez disso, diz: dai-lhe vós mesmos de comer. Duas reações diferentes, que refletem duas lógicas opostas: os discípulos raciocinam segundo o mundo, para o qual cada um deve pensar em si mesmo; raciocinam como se dissessem: “Arranjem-se sozinhos”. Jesus raciocina segundo a lógica de Deus, que é aquela da partilha. Quantas vezes nós nos viramos para outro lado para não vermos os irmãos necessitados! E este olhar para outra parte é um modo educado para dizer, em luvas brancas, “arranjem-se sozinhos”. E isto não é de Jesus: isto é egoísmo. Se tivesse dispensado a multidão, tantas pessoas teriam ficado sem comer. Em vez disso, aqueles poucos pães e peixes, compartilhados e abençoados por Deus, foram suficientes para todos. E atenção! Não é uma magia, é um “sinal”: um sinal que convida a ter fé em Deus, Pai providente, que não nos deixa faltar o “nosso pão cotidiano” se nós sabemos compartilhá-lo como irmãos.
Compaixão, partilha. E a terceira mensagem: o milagre dos pães preanuncia a Eucaristia. Vê-se isso no gesto de Jesus que “pronunciou a benção” (v. 19) antes de fracionar os pães e distribui-los ao povo. É o mesmo gesto que Jesus fará na Última Ceia, quando instituirá o memorial perpétuo do seu Sacrifício redentor. Na Eucaristia, Jesus não dá um pão, mas O pão de vida eterna, doa a Si mesmo, oferecendo-se ao Pai por amor nosso. Mas nós devemos ir para a Eucaristia com aqueles sentimentos de Jesus, isso é, a compaixão e aquela vontade de compartilhar. Quem vai à Eucaristia sem ter compaixão pelos necessitados e sem compartilhar não se encontra bem com Jesus.
Compaixão, partilha, Eucaristia. Este é o caminho que Jesus nos indica neste Evangelho. Um caminho que nos leva a enfrentar com fraternidade as necessidades deste mundo, mas que nos conduz além deste mundo, porque parte do Pai e retorna a Ele. A Virgem Maria, Mãe da divina Providência, acompanhe-nos neste caminho.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Papa Francisco visita Igreja Evangélica Pentecostal

O Espírito Santo faz a diversidade, mas faz também a unidade na Igreja: foi o que disse o Papa Francisco durante o encontro da manhã da última segunda-feira (29) na “Igreja Pentecostal da Reconciliação” em Caserta, sul da Itália, aonde foi encontrar o Pastor Giovanni Traettino, seu amigo dos tempos de Buenos Aires e que, como ele, há muitos anos trabalha em prol do ecumenismo.

Participaram do encontro cerca de 200 pessoas, em sua maioria pentecostais oriundos, além da Itália, dos EUA, Argentina e de outros países.

Foi um encontro muito bonito, familiar, entre o Papa Francisco e o pastor amigo, reunido com a sua comunidade. Comovido, Traettino saudou o Papa em meio aos aplausos afetuosos dos presentes:

“Caríssimo Papa Francisco, meu amado irmão, é grande nossa alegria por esta sua visita: uma grande e inesperada graça, impensável até pouco tempo atrás. E poderá ver isso nos olhos das crianças e dos anciãos, dos jovens e das famílias. Nós lhe queremos bem! E deve saber de uma coisa: também entre nós, evangélicos, temos muito afeto por sua pessoa  e muitos de nós, todos os dias, rezamos por sua pessoa. Ademais, é muito fácil lhe querer bem. Muitos de nós acreditam, inclusive, que sua eleição a Bispo de Roma tenha sido obra do Espírito Santo.”

O Pastor Traettino – que em 1º de junho passado participara do encontro do Papa no Estádio Olímpico de Roma com a Renovação Carismática – recordou o esforço de Francisco ao ir pela segunda vez a Caserta e afirmou: “Com homens como o senhor há esperança para nós cristãos!”

Em seguida, falou da unidade da Igreja fundada em Jesus Cristo. Disse que o centro da nossa vida é estar na presença de Jesus e que a fé é um encontro pessoal com Ele.

Por sua vez, o Papa falou da diversidade que não é divisão e recordou quem é que faz a unidade na Igreja:

“O Espírito Santo faz a diversidade na Igreja e essa diversidade é tão rica, muito bonita; mas, depois, o próprio Espírito Santo faz a unidade. E assim a Igreja é una na diversidade. E para usar uma palavra bela de um evangélico, que amo muito, uma diversidade reconciliada pelo Espírito Santo.”

A unidade – observou ainda – não é uniformidade, porque “o Espírito Santo faz duas coisas: faz a diversidade dos carismas, e depois faz a harmonia dos carismas”. O ecumenismo é justamente buscar que “essa diversidade seja mais harmonizada pelo Espírito Santo e se torne unidade”.

O Pontífice pediu perdão, como pastor dos católicos, pelas leis emanadas no passado contra os protestantes, vez que estas tiveram apoio de católicos.

Em seguida, respondeu aos que ficaram surpresos pelo fato de o Papa ter ido visitar pentecostais. Na verdade, foi restituir a visita que lhe haviam feito em Buenos Aires, disse ele mesmo:

“Alguém estará surpreso: ‘O Papa foi visitar evangélicos!’ Foi encontrar irmãos! – respondeu. Porque, na verdade, foram eles que vieram por primeiro me encontrar em Buenos Aires. E isso é um testemunho. Vieram e se aproximaram. E assim começou esta amizade, esta proximidade entre os pastores de Buenos Aires. E hoje aqui. Agradeço muito a vocês, peço que rezem por mim, preciso muito… para que ao menos eu seja melhor. Obrigado!”

Estava presente no encontro na Igreja pentecostal em Caserta, o sacerdote jesuíta argentino Guillermo Ortiz, responsável pelos programas em língua espanhola da Rádio Vaticano. Eis o que nos disse estando ainda na cidade do sul da Itália:

“Este é um encontro muito particular, muito especial. O Pastor Traettino recebeu o Papa diante de todos, após ter estado com ele antes de participar da oração na Igreja da Reconciliação. O Papa Francisco esteve pessoalmente com o Pastor em sua casa, neste encontro privado; depois veio aqui e o pastor disse diante de todos que também os evangélicos querem muito bem ao Papa Francisco. Cerca de 200 pessoas, talvez até mais, aplaudiram e estando aqui na Igreja se vê realmente como querem bem ao Papa. O pastor falou de reconciliação, da importância de retomar o caminho na presença do Senhor, partindo novamente de Jesus. No início houve um aplauso pela presença do Papa e, logo depois, foi pedido um aplauso mais forte para Jesus…”

Trata-se, portanto, de um momento muito importante para o ecumenismo.

“Sim, no sentido que o Papa se aproxima de uma periferia. Este evento é aquilo que acontece nas periferias de nossas cidades, inclusive em Buenos Aires, na Argentina, na América Latina, onde há pessoas que se reúnem e com a Bíblia rezam; creem em Jesus e são cristãos honestos, não são daqueles que se aproveitam das pessoas para tirar dinheiro delas prometendo a felicidade. São pessoas que lendo o Evangelho encontraram Jesus e Cristo mudou suas vidas. Agora elas dão testemunho buscando ajudar os outros. O Pastor Traettino disse ter meditado muito sobre a Encarnação, porque o Papa, ao invés de enviar uma mensagem a seu irmão, veio encontrá-lo e também participou da oração em sua Igreja. O Papa disse que nos fará bem ir encontrar e tocar Cristo na carne porque se fez homem e agora se encontra nos irmãos; e nos fará bem tocar a carne de Cristo nos irmãos. É uma coisa muito concreta. Isso significa que estamos falando de cristianismo: um cristianismo verdadeiro, profundo, que vai além das diferenças que – disse o Papa – são do mesmo Espírito Santo, que como um poliedro faz a diversidade e a unidade na diversidade”, concluiu Pe. Ortiz

Fonte: Rádio Vaticano


Obra de megatemplo da Universal foi feita com alvará de reforma

O Templo de Salomão, no Brás, região central de São Paulo, foi construído com autorização de um alvará de reforma expedido em outubro de 2008, o que livrou a Igreja Universal do Reino de Deus de pagar 5% do valor da obra, de R$ 680 milhões, em contrapartidas e melhorias para o viário do entorno --ou seja, cerca de R$ 35 milhões.
Para uma obra com mais de 5.000 metros quadrados e 499 vagas de estacionamento, o alvará solicitado deveria ser o de nova obra, conforme determina a lei dos polos geradores de tráfego, de 2010.
Mas a Igreja Universal conseguiu autorização para fazer uma "reforma" com área adicional de 64.519 metros quadrados, em um terreno que tinha área construída de 2.687,32 m². A autorização foi emitida pelo setor Aprov 5, da Secretaria Municipal de Habitação, à época comandado pelo ex-diretor Hussein Aref Saab, demitido em 2012 sob suspeita de enriquecimento ilícito.
O setor de Aref também renovou o alvará de reforma da igreja no dia 11 de dezembro de 2010, quando a nova lei dos polos geradores de tráfego já estava em vigor. À luz da nova legislação, as contrapartidas do templo deveriam somar 5% do valor da obra. Mas, segundo a prefeitura informou na semana passada, as melhorias exigidas do templo se limitam ao rebaixamento de cinco guias de cruzamentos, instalação de um conjunto de sete semáforos e o plantio de 25 mudas de árvores.
O Ministério Público Estadual abriu inquérito para apurar a construção irregular do megatemplo. Duas testemunhas ouvidas pelo promotor Maurício Ribeiro Lopes já relataram que órgãos da prefeitura ignoraram alertas de servidores de que a obra era um polo gerador de tráfego. Ao todo, o templo terá capacidade para 10 mil pessoas sentadas e 1.200 vagas de estacionamento. A Promotoria de Habitação também quer saber se houve mesmo uma reforma ou se trata de obra nova.
Na inauguração, nesta quinta-feira (31), são esperadas as presenças da presidente Dilma Rousseff (PT) e do governador Geraldo Alckmin (PSDB).

Sem licença

Questionada pelo MP sobre a situação das licenças para o funcionamento do templo, a Secretaria de Licenciamento informou que um projeto modificativo de alvará de reforma foi apresentado pela igreja em 2011 e acabou indeferido no dia 3 de setembro.
O atual pedido de reconsideração do indeferimento está em análise na mesma pasta, segundo informou ao MP, no dia 7 deste mês, a coordenadora de Edificação de Serviços e Uso Institucional da Prefeitura, Rosane Cristina Gomes. Portanto, apesar de ter obtido a certidão de diretrizes da CET necessária para a inauguração, o templo ainda não tem o alvará definitivo para abrir as portas.

São Leopoldo Mandic


30 de Julho - São Leopoldo Mandic, herói do confessionário e "apóstolo da união dos cristãos". Sua festa é celebrada no mesmo dia de sua morte.

Oração:

Ó Deus, vós sois a perfeita unidade e o supremo amor. Vós tornastes São Leopoldo um sacerdote cheio de bondade e de compaixão para com os pecadores e de Zelo ardente em promover a união dos cristãos separados.

Concedei-nos, por sua intercessão, que nos renovemos no espírito e no coração, para estender o vosso amor a cada irmão e cooperar confiantemente na união dos crentes pelo vínculo da paz. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, nosso irmão, na unidade do Espírito Santo. Amém.

sábado, 26 de julho de 2014

Homilia do Papa durante a Missa em Caserta

HOMILIA
Missa em Caserta, região sul da Itália
Sábado, 26 de julho de 2014
Jesus se dirigia aos seus ouvintes com palavras simples que todos pudessem entender. Esta noite também Ele nos fala por meio de breves parábolas, que se referem à vida cotidiana das pessoas daquela época. As semelhanças entre o tesouro escondido no campo e a pérola de grande valor veem como protagonistas um operário pobre e um rico comerciante. O comerciante buscou durante toda a sua vida algo de valor, que satisfizesse sua sede de beleza e viagem pelo mundo, sem trégua, na esperança de encontrar o que estava procurando. O outro, o agricultor, nunca se afastou de seu campo e realizava o trabalho de sempre, com a rotina diária habitual. No entanto, o resultado final é o mesmo: a descoberta de algo valioso. Para um, um tesouro, para o outro, uma pérola de grande valor. Ambos também estão unidos por um sentimento comum: a surpresa e alegria de ter encontrado o cumprimento de todos os desejos. Finalmente, os dois não hesitam em vender tudo para comprar o tesouro que encontraram. Através destas duas parábolas Jesus ensina o que é o reino dos céus, como podemos encontrá-lo e o que fazer para possuí-lo.
O que é o reino dos céus? Jesus não se preocupa em explicar. Explica-o desde o início do seu Evangelho: “O reino dos céus está próximo”. No entanto, não nos faz vê-lo diretamente, mas sempre numa reflexão, narrando um modo de agir de um patrão, um rei, as dez virgens… Ele prefere deixar-nos a intui-lo por meio de parábolas e comparações, sobretudo revelando os efeitos: o reino dos céus é capaz de mudar o mundo, como o fermento escondido na massa; é pequeno e humilde como um grão de mostarda que, no entanto, se tornará tão grande quanto uma árvore. As duas parábolas que queremos refletir nos fazem entender que o reino de Deus está presente na própria pessoa de Jesus. Ele é o tesouro escondido e a pérola de grande valor. É de se entender a alegria do agricultor e do comerciante: eles encontraram! É a alegria de todos nós quando encontramos a proximidade e a presença de Jesus em nossas vidas. Uma presença que transforma nossas vidas e nos torna sensíveis às necessidades dos irmãos; uma presença que nos convida a aceitar uns aos outros, incluindo os estrangeiros e imigrantes.
Como se encontra o reino de Deus? Cada um de nós tem um caminho particular. Para alguns, o encontro com Jesus é esperado, desejado, procurado por muito tempo, como é mostrado na parábola do comerciante. Para outros, acontece de repente, quase por acaso, como na parábola do agricultor. Isso nos lembra que o próprio Deus se deixa encontrar, no entanto, porque é Ele que primeiro quer nos encontrar e busca nos encontrar: veio para ser o “Deus conosco”. É Ele quem nos procura e se deixa encontrar também por aqueles que não o buscam. Às vezes, Ele se deixa encontrar em lugares incomuns e em momentos inesperados. Quando alguém encontra Jesus, fica fascinado, conquistado, e é uma alegria deixar o nosso modo habitual de vida, às vezes árido e apático para abraçar o Evangelho e deixar se guiar pela nova lógica do amor e do serviço humilde e desinteressado.
O que fazer para possuir o reino de Deus? Sobre este ponto, Jesus é muito claro: não basta a emoção, a alegria da descoberta. Ele deve levar a pérola preciosa do reino a todos os outros terrenos bons; precisa colocar Deus em primeiro lugar em nossas vidas, preferi-Lo antes de tudo. Dar primazia a Deus significa ter a coragem de dizer não para o mal, a violência, a opressão. É viver uma vida de serviço aos outros e em favor da lei e do bem comum. Quando uma pessoa encontra Deus, o verdadeiro tesouro, abandona o estilo de vida egoísta e tentar compartilhar com os outros o amor que vem de Deus. Quem se torna amigo de Deus, ama seus irmãos, se empenha em proteger suas vidas e sua saúde, também respeitando o meio ambiente e a natureza. Isto é particularmente importante nessa bela terra de vocês que precisa ser protegida e preservada. Peço que tenham a coragem de dizer não a qualquer forma de corrupção e ilegalidade, que todos sejam servidores da verdade e assumam sempre um estilo de vida evangélico, que se manifesta no dom de si e na atenção aos pobres e excluídos.
A Festa de Santa Ana, a padroeira de Caserta, reuniu nesta praça os vários membros da comunidade diocesana com o bispo e a presença de autoridades civis e dos representantes das várias realidades sociais. Gostaria de encorajá-los a viver a festa da padroeira livre de todos os preconceitos, expressão pura da fé de um povo que se reconhece como família de Deus e fortalece os laços de fraternidade e solidariedade. Santa Ana talvez tenha escutado sua filha Maria proclamar as palavras do Magnificat: “Ele derrubou do trono os poderosos e exaltou os humildes, saciou os indigentes de bens” (Lc 1, 51-53). Ela irá ajudá-los a procurar o único tesouro, Jesus, e ensiná-los a descobrir os critérios do agir de Deus. Ele inverte os conceitos do mundo, vem em socorro dos pobres e pequenos e cumula de bens os humildes, os que confiam a Ele sua existência.

Papa almoça com trabalhadores do Vaticano em refeitório industrial

Operários e empregados da Cidade do Vaticano tiveram a oportunidade de almoçar com o Papa Francisco na manhã desta sexta-feira, 25, no refeitório da zona industrial.
A visita foi uma surpresa ainda quando muitos empregados se preparavam para almoçar. Alguns já sentados à mesa, outros na fila como todos os dias diante dos balcões para serem servidos, viram entrar o inesperado hóspede, que chegou por volta das 12h10.
Com admiração e surpresa de todos, também o Papa Francisco se pôs na fila com o tabuleiro na mão. Pediu “fusilli in bianco”, uma dose de pescada, verduras grelhadas e um pouco de batata frita. “Não tive a coragem de lhe apresentar a conta”, confidenciou emocionada Claudia Di Giacomo, que naquele momento estava de serviço na caixa.
Imediatamente circundado pelos presentes, cujo número continuava a aumentar com o passar do tempo, o Papa Francisco apertou sorridente muitas mãos. Na mesa sentou-se ao lado de cinco armazenistas da Farmácia vaticana.
“Descrevemos-lhe o nosso trabalho, como se realiza e quantos somos. E ele falou-nos das suas origens italianas”, explicou um dos trabalhadores. Os seus colegas acrescentaram imediatamente que falaram também de futebol – o Pontífice é um torcedor do San Lorenzo de Almagro, equipe que participa do campeonato argentino – mas também de economia.
“De vez em quando houve quem se aproximou para o inevitável selfie. Máquinas fotográficas, telefones, tablets, tiraram fotos continuamente. O Papa minimamente incomodado continuou a sorrir e a comer, prosseguindo a conversa com os seus interlocutores”, relatou o serviço de informação vaticano.
No fim do almoço, por volta das 12h50, o Pontífice levantou-se da mesa e com alguns operários deixou que tirassem a clássica foto recordação num clima de grande familiaridade. Por fim, antes de se despedir, mais uma foto com o grupo do pessoal à saída do refeitório. Entrando no carro do seu ajudante de câmara, Sandro Mariotti, que o acompanhou, o Papa Francisco voltou para Santa Marta.
“A visita durou no total uns quarenta minutos. Um tempo breve, mas suficiente para conhecer outro ângulo do mundo vaticano e das pessoas que aí trabalham, depois de ter visitado, a 9 de agosto do ano passado, o centro industrial, encontrando carpinteiros, ferreiros, hidráulicos, electricistas e empregados de L’Osservatore Romano, cuja sede se encontra precisamente no minúsculo bairro industrial do Vaticano”, completa o site do Vaticano, news.va.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Como o Santo Rosário chegou às mãos de São Domingos? Estava ele na capela do convento das monjas do primeiro mosteiro da Ordem Dominicana rezando pela redenção das almas. Foi aí que Nossa Senhora apareceu-lhe...

Domingos nasceu em 24 de junho de 1170, na pequena vila de Caleruega, na Velha Castela, atual Espanha. Pertencia a uma ilustre e nobre família, muito católica e rica: seus pais eram Félix de Gusmão e Joana d'Aza e seus irmãos, Antonio e Manes. O primeiro tornou-se sacerdote e morreu com odor de santidade. O segundo, junto com a mãe, foi beatificado pela Igreja.
Nesse berço exemplar, o pequeno Domingos trilhou o mesmo caminho de servir a Deus. Até mesmo o seu nome foi escolhido para homenagear São Domingos de Silos, porque sua mãe, antes de Domingos nascer, fez uma novena no santuário do santo abade. E, como conta a tradição, no sSão Domingos de Gusmão.jpgétimo dia ele lhe teria aparecido para anunciar que seu futuro filho seria um santo para a Igreja Católica.
Domingos dedicou-se aos estudos, tornando-se uma pessoa muito culta. Mas nunca deixou a caridade de lado. Em Calência, cidade onde se diplomou, surpreendeu a todos ao vender os objetos de seu quarto, inclusive os pergaminhos caros usados nos estudos, para ter um pequeno "fundo" e com ele alimentar os pobres e doentes.
Aos vinte e quatro anos, sentindo o chamado, recebeu a ordenação sacerdotal. Foi enviado para a diocese de Osma, onde se distinguiu pela competência e inteligência. Logo foi convidado para auxiliar o rei Afonso VII nos trabalhos diplomáticos do seu governo e também para representar a Santa Sé, em algumas de suas difíceis missões.
Durante a Idade Média, período em que viveu, havia a heresia dos albigenses, ou cátaros, surgida no sul da França. O Papa Inocêncio III enviou-o para lá, junto com Diego de Aceber, seu companheiro, a fim de combater os católicos reencarnacionistas. Mas, devido à morte repentina desse caro amigo, Domingos teve de enfrentar a missão francesa sozinho. E o fez com muita eficiência, usando apenas o seu exemplo de vida e a pregação da verdadeira Palavra de Deus.
Em 1207, em Santa Maria de Prouille, Domingos fundou o primeiro mosteiro da Ordem Segunda, das monjas, destinado às jovens que, devido à carestia, estavam condenadas à vida do pecado.
A santidade de Domingos ganhava cada vez mais fama, atraindo as pessoas que desejavam seguir o seu modelo de apostolado. Foi assim que surgiu o pequeno grupo chamado "Irmãos Pregadores", do qual fazia parte o seu irmão de sangue, o Bem-aventurado Manes.
Em 1215, a partir dessa irmandade, Domingos decidiu fundar uma Ordem, oferecendo uma nova proposta de evangelização cristã e vida apostólica. Ela foi apresentada ao Papa Inocêncio III, que, no mesmo ano, durante o IV Concílio de Latrão, concedeu a primeira aprovação. No ano seguinte, seu sucessor, o Papa Honório III, emitiu a aprovação definitiva, dando-lhe o nome de Ordem dos Frades Predicadores, ou Dominicanos. Eles passaram a ser conhecidos como homens sábios, pobres e austeros, tendo como características essenciais a ciência, a piedade e a pregação.
Em 1217, para atrair a juventude acadêmica para dentro do clero, o fundador determinou que as Casas da Ordem fossem criadas nas principais cidades universitárias da Europa, que na época eram Bolonha e Paris. Ele se fixou na de Bolonha, na Itália, onde se dedicou ao esplêndido desenvolvimento da sua obra, presidindo, entre 1220 e 1221 os dois primeiros capítulos gerais, destinados à redação final da "carta magna" da Ordem.
No dia 8 de agosto de 1221, com apenas cinquenta e um anos de idade, ele morreu. Foi canonizado pelo Papa Gregório IX, que lhe dedicava especial estima e amizade, em 1234. São Domingos de Gusmão foi sepultado na catedral de Bolonha e é venerado, no dia de sua morte, como Padroeiro Perpétuo e Defensor dessa cidade.
* * * * * * *
O Santo homem que recebeu das mãos da Virgem o Rosário
Como o Santo Rosário chegou às mãos de São Domingos? São Domingos estava na capela do convento das monjas do primeiro mosteiro da Ordem Dominicana rezando pela redenção das almas. Foi aí então que Nossa Senhora apareceu-lhe e entregou-lhe o Rosário ... Foi a partir daí que São Domingos com seu zelo inflamado começou a pregar sobre o Rosário e converter milhares de hereges à fé católica.
Os demônios revelam quem é o Santo mais temido por eles
Eis que São Domingos estava a pregar o Rosário perto de Carcassona, trouxeram à sua presença um herege que, possesso pelo demônio, pregava contra o Santo Rosário. Havia mais de 12 mil pessoas presentes na pregação. Os demônios que possuíam esse infeliz foram obrigados a responder às perguntas de São Domingos, com muito constrangimento.
1 - Havia quinze mil deles no corpo desse pobre homem, porque ele atacou os quinze mistérios do Rosário - eis que o quarto mistério (Luminoso) foi adicionado ao rosário recentemente;
2 - Continuaram a testemunhar que, quando São Domingos pregava o Rosário ele impunha medo e horror nas profundezas do inferno e que ele era o homem que os demônios mais odiavam em todo o mundo, isto por causa das almas que ele arrancou deles através da devoção do Santo Rosário; revelaram ainda várias outras coisas.
São Domingos colocou o seu Rosário em volta do pescoço do possuído e pediu que os demônios lhe dissessem quem, de todos os santos nos céus eles mais temiam, e quem deveria ser, portanto mais amado e reverenciado pelos homens. Nesse momento eles soltaram um gemido inexprimível no qual a maioria das pessoas caiu por terra desmaiando de medo... - devemos lembrar que o diabo é o pai da mentira e neste momento ele se faz de vítima de São Domingos - e eles disseram:
- Domingos, nós te imploramos, pela paixão de Jesus Cristo e pelos méritos de sua Mãe e de todos os santos, deixe-nos sair desse corpo sem que falemos mais, pois os anjos responderão sua pergunta a qualquer momento...
São Domingos ajoelhou-se e rezou a Nossa Senhora para que ela forçasse os inimigos a proclamarem a verdade completa e nada mais que a verdade. Mal tinha terminado de rezar viu a Santíssima Virgem perto de si, rodeada por uma multidão de anjos - apenas Domingos era capaz de vê-la. Ela bateu no homem possesso com um cajado de ouro que segurava e disse: - Responda ao meu servo Domingos imediatamente. - Então os demônios começaram a gritar:
- Oh, vós, que sois nossa inimiga, nossa ruína e nossa destruição, porque desceste dos céus só para nos torturar tão cruelmente? Oh, Advogada dos pecadores, vós que os tirais das presas do inferno, vós que sois o caminho certeiro para os céus, devemos nós, para o nosso próprio pesar, dizer toda a verdade e confessar diante de todos quem é que é a causa de nossa vergonha e nossa ruína? Oh, pobres de nós, príncipes da escuridão: então, ouçam bem, vocês cristãos: a Mãe de Jesus Cristo é todo-poderosa e ela pode salvar seus servos de caírem no Inferno. Ela é o Sol que destrói a escuridão de nossa astúcia e sutileza. É ela que descobre nossos planos ocultos, quebra nossas armadilhas e faz com que nossas tentações fiquem inúteis e sem efeito. Nós temos que dizer, porém de maneira relutante, que nem sequer uma alma que realmente perseverou no seu serviço foi condenada conosco; um simples suspiro que ela oferece à Santíssima Trindade é mais precioso que todas as orações, desejos e aspirações de todos os santos.
O Santo insistiu para que todos rezassem o Rosário em voz alta. A cada Ave Maria a Santíssima Virgem fazia sair 100 demônios do corpo desse herege, em forma de carvões acesos.
Depois que foi curado, abjurou todos os seus erros e converteu-se, juntamente com outros amigos seus, tocados com a força do Rosário. A recompensa para aqueles que atraem outros a devoção do Santo Rosário é enorme.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Homenagem do Apostolado da Oração da Paróquia de São Vicente Férrer ao Apostolado da Oração da Paróquia de Nossa Senhora da Guia

Hoje é dia de Festa!
           Festa em que o Apostolado da Oração da Paróquia de Nossa Senhora da Guia faz 115 Anos de Devoção.
           A Devoção ao Sagrado Coração de Jesus esteve presente já no início da Igreja, desde a Cruz, onde este Divino Coração foi aberto para os fiéis como um asilo inviolável, Sacrário das divinas riquezas, que derrama sobre nós as torrentes da Misericórdia.
          Santa Margarida Maria Alacoque, teve a Graça de contemplar de perto o Sagrado Coração pulsando no peito aberto de Jesus, quisera cada um de nós aqui presente ter tido esse privilégio celestial.
           Mas aguardamos com a certeza da vinda de Jesus, e neste dia Adoraremos e olho no olho contemplaremos o seu Coração.
          Confiamos assegurados nas suas palavras quando disseste: " Vinde a mim, todos vós, que estais cansados e oprimidos, que Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde  de coração e encontrareis descanso para o vosso espírito. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve" ( Mateus 11, 28-30).

Maria das Dores
Presidente do AO - São Vicente/ RN




domingo, 6 de julho de 2014

Papa fala do Coração de Jesus como o símbolo real da misericórdia de Deus

O Papa Francisco reuniu-se com os fiéis presentes na Praça São Pedro neste domingo, 9, para rezar a tradicional oração do Angelus. Antes da oração mariana, o Papa fez algumas reflexões sobre a misericórdia de Deus, destacando que o Coração de Jesus é o símbolo real dessa misericórdia.

Francisco ressaltou que a misericórdia de Jesus não é somente um sentimento, mas uma força que dá vida, que levanta o homem. Nesse sentido, ele recordou a passagem do Evangelho deste domingo, que relata a compaixão de Jesus para com uma viúva de Naim (Lc 7, 11-17).
“Esta ‘compaixão’ é o amor de Deus pelo homem, é a misericórdia, isso é, a atitude de Deus em contato com a miséria humana, com a nossa pobreza, o nosso sofrimento, a nossa angústia”, explicou o Papa.
O Santo Padre explicou ainda que o fruto dessa misericórdia de Deus é a vida e que não se deve ter medo de aproximar-se de Deus, pois Ele tem um coração misericordioso. “Se mostrarmos a Ele as nossas feridas interiores, os nossos pecados, Ele sempre nos perdoa. É pura misericórdia! Vamos para Jesus!”.
Por fim, Papa Francisco convidou todos a se voltarem a Maria, pedindo que ela sempre ajude o ser humano a ser manso, humilde e misericordioso com os seus irmãos.

BRASÃO DOS 115 ANOS DE FUNDAÇÃO DO APOSTOLADO DA ORAÇÃO




CONCEITO POR TRÁS DO LOGOTIPO: Num brasão branco com bordas vermelhas, tendo em seu centro uma cruz, pois o culto ao Sagrado Coração esteve presente já no início da Igreja, desde a Cruz, onde este divino Coração foi aberto para os fiéis como um asilo inviolável, sacrário das divinas riquezas, que derrama sobre nós as torrentes da misericórdia e da graça. E na cruz os seguintes dizeres: “APOSTOLADO DA ORAÇÃO”. No lado direito, está escrito 115 Anos, em alusão à comemoração do seu aniversário de Fundação. Do lado esquerdo, no alto, o Coração de Jesus que foi apresentado à Santa Margarida Maria, em sua primeira grande aparição no dia 27 de Dezembro de 1673. Abaixo, uma estrela que simboliza a paróquia de Nossa Senhora da Guia, que é mariana, e os membros do Apostolado da Oração veneram com filial amor a Bem-Aventurada Virgem Maria. À esquerda do brasão, encontra-se um ramo de trigo dourado, que representa Jesus – pão dos homens, que remete à Eucaristia, e que faz parte de um programa de espiritualidade apostólica, cujo centro é o Sacrifício Eucarístico. À direita, encontra-se um ramo dourado de algodão mocó, que representa a região do Seridó, onde está presente toda Diocese de Caicó. Abaixo do brasão, uma faixa com os dizeres, que lembram as datas da fundação e comemoração, aqui em Acari. E no topo, uma coroa dourada, que simboliza Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo, esse Rei que celebramos viveu como leigo, e confiantes na nossa missão de leigos, somos continuadores da missão assumida historicamente por Jesus de Nazaré.