quinta-feira, 30 de abril de 2015

Poema a Virgem Maria

Minha alma, por que tu te abandonas ao profundo sono?
Por que no pesado sono, tão fundo ressonas?
Não te move à aflição dessa Mãe toda em pranto,
Que a morte tão cruel do FILHO chora tanto?
E cujas entranhas sofre e se consome de dor,
Ao ver, ali presente, as chagas que ELE padece?
Em qualquer parte que olha, vê JESUS,
Apresentando aos teus olhos cheios de sangue.
Olha como está prostrado diante da Face do PAI,
Todo o suor de sangue do seu corpo se esvai.
Olha a multidão se comporta como ELE se ladrão fosse,
Pisam-NO e amarram as mãos presas ao pescoço.
Olha, diante de Anás, como um cruel soldado
O esbofeteia forte, com punho bem cerrado.
Vê como diante Caifás, em humildes meneios,
Aguenta mil opróbrios, socos e escarros feios.
Não afasta o rosto ao que bate, e do perverso
Que arranca Tua barba com golpes violento.
Olha com que chicote o carrasco sombrio
Dilacera do SENHOR a meiga carne a frio.
Olha como lhe rasgou a sagrada cabeça os espinhos,
E o sangue corre pela Face pura e bela.
Pois não vês que seu corpo, grosseiramente ferido
Mal susterá ao ombro o desumano peso?
Vê como os carrascos pregaram no lenho

 As inocentes mãos atravessadas por cravos.
Olha como na Cruz o algoz cruel prega
Os inocentes pés o cravo atravessa.
Eis o SENHOR, grosseiramente dilacerado pendurado no tronco,
Pagando com Teu Divino Sangue o antigo crime! (Pecado Original cometido pelos primeiros pais)
Vê: quão grande e funesta ferida transpassa o peito, aberto
Donde corre mistura de sangue e água.
Se o não sabes, a Mãe dolorosa reclama
Para si, as chagas que vê suportar o FILHO que ama.
Pois quanto sofreu aquele corpo inocente em reparação,
Tanto suporta o Coração compassivo da Mãe, em expiação.
Ergue-te, pois e, embora irritado com os injustos judeus
Procura o Coração da MÃE DE DEUS.
Um e outro deixaram sinais bem marcados
Do caminho claro e certo feito para todos nós.
ELE aos rastros tingiu com seu sangue tais sendas, Ela o solo regou com lágrimas tremendas.
A boa Mãe procura, talvez chorando se consolar,
Se as vezes triste e piedosa as lágrimas se entregar.
Mas se tanta dor não admite consolação
É porque a cruel morte levou a vida de sua vida,
Ao menos chorarás lastimando a injúria,
Injúria, que causou a morte violenta.
Mas onde te levou Mãe, o tormento dessa dor?
Que região te guardou a prantear tal morte?
Acaso as montanhas ouvirão Teus lamentos?
Onde está a terra podre dos ossos humanos?
Acaso está nas trevas a árvore da Cruz,
Onde o Teu JESUS foi pregado por Amor?
Esta tristeza é a primeira punição da Mãe,
No lugar da alegria, segura uma dor cruel,
Enquanto a turba gozava de insensata ousadia,
Impedindo Aquele que foi destruído na Cruz.
Mãe, mas este precioso fruto de Teu ventre
Deu vida eterna a todos os fieis que O amam,
E prefere a magia do nascer à força da morte,
Ressurgindo, deixou a ti como penhor e herança.
Mas finda Tua vida, Teu Coração perseverou no amor,
Foi para o Teu repouso com um amor muito forte!
O inimigo Te arrastou a esta cruz amarga,
Que pesou incomodo em Teu doce seio.
Morreu JESUS traspassado com terríveis chagas
ELE, formoso espírito, glória e luz do mundo;
Quanta chaga sofreu e tantas LHE causaram dores;
Efetivamente, uma vida em vós era duas! (Natureza Humana e Divina do SENHOR)
Todavia conserva o Amor em Teu Coração, e jamais
Evidentemente deixou de o hospedar no Coração,
Feito em pedaços pela morte cruel que suportou
Pois à lança rasgou o Teu Coração enrijecido.
O Teu Espírito piedoso e comovido quebrou na flagelação,
A coroa de espinhos ensanguentou o Teu Coração fiel.
Contra Ti conspirou os terríveis cravos sangrentos,
Tudo que é amargo e cruel o Teu FILHO suportou na Cruz.
Morto DEUS, então porque vives Tu a Tua vida?
Porque não foste arrastada em morte parecida?
E como é que, ao morrer, não levou o Teu espírito,
Se o Teu Coração sempre uniu os dois espíritos?
Admito, não pode tantas dores em Tua vida
Suportar, aguentando se não com um amor imenso;
Se não Te alentar a força do nascimento Divino
Deixará o Teu Coração sofrendo muito mais.
Vives ainda, Mãe, sofrendo muitos trabalhos,
Já te assalta no mar onda maior e cruel.
Mas cobre Tua Face Mãe, ocultando o piedoso olhar:
Eis que a lança em fúria ataca pelo espaço leve,
Rasga o sagrado peito ao teu FILHO já morto,
Tremendo a lança indiferente no Teu Coração.
Sem dúvida tão grande sofrimento foi à síntese,
Faltava acrescentá-lo a Tuas chagas!
Esta ferida cruel permaneceu com o suplício!
Tão penoso sofrimento este castigo guardava!
Com O querido FILHO pregado a Cruz Tu querias
Que também pregassem Teus pés e mãos virginais.
ELE tomou para SI a dura Cruz e os cravos,
E deu-Te a lança para guardar no Coração.
Agora podes, ó Mãe, descansar, que possui o desejado,
A dor mudou para o fundo do Teu Coração.
Este golpe deixou o Teu corpo frio e desligado,
Só Tu compassiva guarda a cruel chaga no peito.
Ó chaga sagrada feita pelo ferro da lança,
Que imensamente nos faz amar o Amor!
Ó rio, fonte que transborda do Paraíso,
Que intumesce com água fartamente a terra!
Ó caminho real com pedras preciosas, porta do Céu,
Torre de abrigo, lugar de refúgio da alma pura!
Ó rosa que exala o perfume da virtude Divina!
Jóia lapidada que no Céu o pobre um trono tem!
Doce ninho onde as puras pombas põem ovinhos,
E as castas rolas têm garantia de suster os filhotinhos!
Ó chaga, que és um adorno vermelho e esplendor,
Feres os piedosos peitos com divinal amor!
Ó doce chaga, que repara os corações feridos,
Abrindo larga estrada para o Coração de CRISTO.
Prova do novo amor que nos conduz a união! (Amai uns aos outros como EU vos amo)
Porto do mar que protege o barco de afundar!
Em TI todos se refugiam dos inimigos que ameaçam:
TU, SENHOR, és medicina presente a todo mal!
Quem se acabrunha em tristeza, em consolo se alegra:
A dor da tristeza coloca um fardo no coração!
Por Ti Mãe, o pecador está firme na esperança,
Caminhar para o Céu, lar da bem-aventurança!
Ó Morada de Paz! Canal de água sempre vivo,
Jorrando água para a vida eterna!
Esta ferida do peito, ó Mãe, é só Tua,
Somente Tu sofres com ela, só Tu a podes dar.
Dá-me acalentar neste peito aberto pela lança,
Para que possa viver no Coração do meu SENHOR!
Entrando no âmago amoroso da piedade Divina,
Este será meu repouso, a minha casa preferida.
No sangue jorrado redimi meus delitos,
E purifiquei com água a sujeira espiritual!
Embaixo deste teto (Céu) que é morada de todos,
Viver e morrer com prazer, este é o meu grande desejo.

Escrito por São José Anchieta

30/04 - Dia de São José Benedito Cottolengo

Hoje, lembramos São José Benedito Cottolengo que nasceu em Bra, na Itália, onde desde de pequeno demonstrou-se inclinado à caridade. Com o passar do tempo e trabalho com sua vocação, tornou-se um sacerdote dos desprotegidos na diocese de Turim.
Quando teve que atender uma senhora grávida, que devido à falta de assistência social, morreu em seus braços; espantado, retirou-se em oração e nisso Deus fez desabrochar no seu coração a necessidade da criação de uma casa de abrigo que, mesmo em meio às dificuldades, foi seguida por outras. Esse grande homem de Deus acolhia pobres, doentes mentais, físicos, ou seja, todo tipo de pessoas carentes de amor, assistência material, físico e espiritual.
Confiando somente nos cuidados do Pai do Céu, estas casas desde a primeira até a verdadeira cidade da caridade que surgiu, chamou-se “Pequena Casa da Divina Providência”. Diante do Santíssimo Sacramento, José Cottolengo e outros cristãos, que se uniram a ele nesta experiência de Deus, buscavam ali forças para bem servir aos necessitados, pois já dizia ele: “Se soubesses quem são os pobres, os servirias de joelhos!”.
Entrou no Céu com 56 anos.
São José Benedito Cottolengo, rogai por nós!

Mês de Nossa Senhora ou Mariano

O mês de maio é um mês muito especial por vários motivos. Se não inteiro, quase todo ele é iluminado pelo Tempo Pascal, tempo em que um ininterrupto Aleluia é cantado pela Igreja, canto este daqueles que foram libertos pela Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo. É também o mês em que nos lembramos das mães, mulheres estas que ocupam lugar importantíssimo em nossas vidas, cujas missões reveste-se de algo sagrado e bendito. No entanto, a piedade popular dedica o mês de maio à Maria Santíssima. Com rezas, terços e ladainhas, a Mãe de Jesus é venerada. Prefigurando a Igreja vitoriosa em Cristo Ressuscitado, Maria é honrada. Por esse motivo, as reflexões desse mês serão extraídas dos escritos dos primeiros séculos da era cristã. Que esse mês seja fecundo e de amadurecimento de nossa fé. Os textos até o dia 15 foram extraídos do livro “Antologia litúrgica: textos litúrgicos, patrísticos e canônicos do primeiro milênio”, editado pelo Secretariado Nacional de Liturgia de Portugal.
“Ó Deus, que revestistes Maria com vossa graça, em previsão dos méritos de Cristo, concedei a nós, vossos filhos e filhas, olhando o exemplo dela, amadureçamos na fé em Cristo, que convosco vive e reina pelo século dos séculos. Amém.”

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Oferecimento do Dia


Dia 29/04 - Santa Catarina de Sena


Catarina nasceu em 25 de março de 1347, em Sena, na Itália. Seus pais eram muito pobres e ela era uma dos vinte e cinco filhos do casal. Catarina teve a infância muito conturbada. Além de não poder estudar, cresceu franzina, fraca e viveu sempre doente. Mas, mesmo que não fosse assim tão debilitada, certamente a sua missão a teria fragilizado. Carregava no corpo os estigmas de Cristo.

Aos sete anos de idade consagrou sua virgindade a Deus. Quando orava, tinha visões e entrava em êxtase, fato que converteu centenas de almas. Aos quinze anos, Catarina ingressou na Ordem Terceira de São Domingos. Já adulta e atuante, começou por ditar cartas ao povo, orientando suas atitudes, convocando para a caridade, o entendimento e a paz. Foi então que enfrentou a primeira dificuldade que muitos achariam impossível de ser vencida: o cisma católico.

Dois papas disputavam o trono de Pedro, dividindo a Igreja e fazendo sofrer a população católica em todo o mundo. Ela viajou por toda a Itália e outros países, ditou cartas a reis, príncipes e governantes católicos, cardeais e bispos, e conseguiu que o papa legítimo, Urbano VI, retomasse sua posição e voltasse para Roma. Fazia setenta anos que o papado estava em Avignon e não em Roma, e a Cúria sofria influências francesas.

Outra dificuldade, que enfrentou com serenidade e firmeza, foi a peste, que matou pelo menos um terço da população européia. Ela tanto lutou pelos doentes, tantos curou com as próprias mãos e orações, que converteu mais algumas centenas de pagãos. . Estava à frente, muitos séculos, dos padrões de sua época, quando a participação da mulher na Igreja era quase nula ou inexistente.

Em meio a tudo isso, deixou obras literárias ditadas e editadas de alto valor histórico, místico e religioso, como o livro "Diálogo sobre a Divina Providência", lido, estudado e respeitado até hoje. Catarina de Sena morreu no dia 29 de abril de 1380, após sofrer um derrame aos trinta e três anos de idade. Sua cabeça está em Sena, onde se mantém sua casa, e seu corpo está em Roma, na Igreja de Santa Maria Sopra Minerva. Foi declarada "doutora da Igreja" pelo papa Paulo VI em 1970.

ORAÇÃO À BEATA ALBERTINA BERKENBROCK

Nascimento: 11/04/1919, São Luiz - Imaruí, Santa Catarina, Brasil.
Morte: 15/06/1931, São Luiz - Imaruí, Santa Catarina, Brasil.
Beatificação: 20/10/2007, Catedral de Tubarão, SC, Brasil.

Deus, Pai de todos nós! Vós nos destes vosso Filho Jesus, que derramou seu sangue na cruz por amor a cada um de nós.
Vossa serva Albertina foi declarada bem-aventurada pela Igreja, porque, ainda jovem, também derramou seu sangue para ser fiel à vossa vontade e defender a vida em plenitude.
Concedei-nos que, por seu testemunho, nos tornemos fortes na fé, no amor e na esperança, vivamos fielmente os compromissos do nosso Batismo, façamos da Eucaristia a fonte e o cume da nossa vida cristã, busquemos continuamente o perdão através da Confissão, sejamos plenos do Espírito Santo, vivenciando a Crisma, e cultivemos os valores do Evangelho.
Por intercessão de Albertina, alcançai-nos a graça que neste momento imploramos de vós (expressar a graça que se deseja). Nós vo-lo pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém

11º Encontro Nacional do Apostolado da Oração

No último sábado de abril (25), antes de o sol aparecer, participantes, com suas fitas vermelhas, já aguardavam a abertura dos portões de Edições Loyola. Membros e líderes do Apostolado da Oração (AO) e do Movimento Eucarístico Jovem (MEJ) de vários estados marcaram presença, entre eles: Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, e também 13 cidades da grande São Paulo. Estiveram reunidas mais de 200 pessoas no auditório localizado no bairro do Ipiranga, SP.

A 11ª edição do Encontro teve como tema central "A entronização do Coração de Jesus", com a participação do novo Diretor Nacional do AO-MEJ, Pe. Eliomar Ribeiro, SJ, e do Pe. Roque Schneider, SJ. Os trabalhos se iniciaram com oração conduzida por Pe. Eliomar, que se apresentou ao público e o acolheu com fervor. Logo em seguida, deu início à sua palestra: "Porta aberta para um Coração que abençoa! A entronização da imagem do Coração de Jesus nas casas".

Nessa palestra, Pe. Eliomar destacou os desafios e os cuidados que todo membro do AO deve ter como compromisso. "Recordamos que a entronização é uma das 12 promessas que foram reveladas a Santa Margarida Maria Alacoque e tem fundamentação no texto bíblico de Lucas 19,9: 'Hoje a salvação entrou nesta casa'".

"A revelação feita por Jesus a Santa Margarida deu origem à 9ª promessa: 'Abençoarei a casa em que se achar exposta e for venerada a imagem do meu Coração'. Para nós, a imagem é sacramental; se a temos em nossa casa é para pedir a proteção de Deus. A devoção é algo externo que deve me conduzir para um movimento interior, o desejo de ter o meu coração igual ao de Jesus", afirmou.

Segundo Pe. Eliomar, a primeira missão como membros do AO-MEJ é ajudar a devolver a saúde ameaçada neste mundo, como testemunhas do Cristo e de seu Coração. "A oração nos equilibra, nos dá inteligência, capacidade de organizar a vida e, para nós, o mais importante é o encontro com o Senhor através da oração, pois a nossa missão é rezar. Gente que não reza não para de pé", ressaltou.

Pe. Roque Schneider, SJ, apresentou o tema: "Coração de Jesus, entra na minha casa! A importância da entronização do Coração de Jesus em nossas famílias" e discorreu sobre como resgatar a consagração das famílias. "Precisamos reverter a situação, retornar às fontes, recolocando Deus em nossos lares. A mãe da família mais realizada do mundo chama-se alegria, o pai chama-se motivação, o filho chama-se trabalho e a filha, perseverança".

Assim como Pe. Eliomar, Pe. Roque sugeriu que zeladores(as), diretorias e o AO em geral consigam estampas, imagens do Coração de Cristo, colocando-as à disposição da comunidade e "busquem difundi-las amplamente pela paróquia, motivando as famílias, o povo".

De acordo com Pe. Roque, a espiritualidade do Coração de Jesus nasceu no alto do Calvário. "A devoção do Coração de Jesus situa-se no centro do cristianismo. Enraíza-se no Evangelho, com fundamentação teológica, bíblica, eclesial."

O evento também contou com a participação do Pe. Alexandre R. de Souza, SJ, diretor do Anchietanum em São Paulo, capital. Sua palestra teve o objetivo de levar o público a refletir sobre os desafios do mundo juvenil, com a proposta: "O Coração entra em nossa casa, lugar da morada de Deus". Mencionou que os jovens mejistas estão se preparando para a comemoração dos cem anos do movimento, que será realizada no mês de agosto, em Roma.

"Quando queremos criar um grupo do MEJ, precisamos estar atentos ao Coração de Jesus e às realidades de cada jovem, atento ao meio em que ele vive e que está inserido, sentir e perceber todos os desafios que existem. O jovem carece de espiritualidade e, quem sabe, o Apostolado da Oração atento, ativo e unido em oração possa ser um meio para resgatar e integrar parte dos jovens marginalizados à sociedade. O Coração de Jesus nos convida a romper barreiras e criar um diálogo em ambas as gerações", enfatizou Pe. Alexandre.

Durante o dia, houve momentos de louvor, animação e Hora Santa com adoração ao Santíssimo Sacramento. Ao final do evento, foi celebrada missa em honra ao Sagrado Coração. O Diretor Nacional, Pe. Eliomar, SJ, finalizou a homilia dizendo: "O AO nasce dessa experiência mais profunda com Cristo que nos leva à missão. Nós somos chamados a ser sinal de comunhão, de misericórdia, a tratar os outros sempre com amor, como Cristo quer o bem a todos, porque o Pai quer a salvação para todos. Ninguém fica de fora do Plano de Deus".

Texto: Vanessa Fonseca

domingo, 26 de abril de 2015

XXIII Congresso Diocesano do Apostolado da Oração 08/03/2015 na Cidade de Jucurutu RN

A Diocese de Caicó e a Comissão Diocesano do Apostolado da Oração realizou no dia 08 de Março de 2015 na Paróquia de São Sebastião de Jucurutu, o XXIII Congresso Diocesano do Apostolado da Oração.
No início da programação tivemos a  celebração da Santa Missa presidida pelo bispo diocesano D. Antônio Carlos e concelebrada pelo diretor diocesano do AO. Padre Stanley Lopes e os demais padres e diáconos.




Festa do Sagrado Coração de Jesus 2015


Diocese de Caicó
Paróquia de Nossa Senhora da Guia
Apostolado da Oração
Acari - RN

FESTA DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS
09 A 12 DE JUNHO DE 2015
116 ANOS DE FUNDAÇÃO