Durcovic nasceu em Altenburg, Áustria, em
17 de maio de 1888, e foi assassinado em 10 de dezembro de 1951, no
cárcere de Sighet, por ódio à fé, durante o regime comunista romeno.
Anton passou por dois anos de incríveis sofrimentos, em um lager da
Moldávia, durante a primeira Guerra mundial, por ser natural da Áustria.
O cardeal Amato recordou que Dom Durcovic
está entre os muitos mártires da Igreja Greco-católica romena e disse,
que com admiração, o Papa Francisco o definiu como “pastor zelante,
apóstolo da adoração eucarística e testemunha heroica da comunhão com a
Sé de Pedro”.
Ao longo da dura perseguição anticristã
na Romênia, apesar das ameaças do regime comunista, Dom Anton
desenvolveu uma grande atividade apostólica, visitando as paróquias da
diocese e anunciando o Evangelho, relembrou o cardeal.
O bispo foi preso e encarcerado, em 1949, em Sighet, onde foi assassinado aos 63 anos de idade.
“O regime da Romênia quis cancelar toda a
memória do bispo de Iasi, como aconteceu com tantos outros mártires da
Igreja. Por isso, não se sabe nada sobre seus sofrimentos durante a sua
prisão. Porém, sua fama de santidade e de martírio sempre foi viva na
Romênia e nos lugares onde ele atuou com sabedoria e perfeição
evangélica”, enfatizou o cardeal Amato.
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